Diversos
acontecimentos catastróficos ocorrem frequentemente no mundo deixando diversas
pessoas em situações de risco tanto fisicamente quanto psicologicamente. Tendo
em vista tal incidência dos fatos e, com o objetivo de ajudar as pessoas
comprometidas com essas situações surge a psicologia nas emergências e dos
desastres. Proveniente do “século XX, durante a
Primeira Guerra Mundial, onde se têm dados de intervenções in situ com
combatentes, objetivando tratar transtornos por estresse agudo”. Guimarães , L. A.M. Guimarães P. M. Neves S.
N. H. Cistia J. M. D. (2007.)
Esta Psicologia envolve estudar o
comportamento das pessoas que estão expostas a esses tipos de riscos, desde a
ação preventiva até o pós-trauma, observando as questões de experiência pessoal
do trauma.
“Sabe-se
que com o conhecimento das vulnerabilidades existentes, uma sociedade tende a
se preparar melhor. Todavia, mesmo com o preparo, podem acontecer situações
adversas onde o dano resultante é consideravelmente grande, afetando assim as
pessoas direta ou indiretamente. Quando isso ocorre, verifica-se a necessidade
de se contar com profissionais que possam dar todo tipo de assistência às
pessoas afetadas no desastre, no intuito de se conseguir restabelecer um padrão
mínimo de normalidade.” Lopes, D. C.
Costa, D. S. Soares, E. V. Furtado, J. R. Alves, L. M. A. Solino, M. N.
Cartagena, S. M. C. (2010).
São Paulo, 04 de Setembro de 2013.
Entrevista com a
psicóloga Fernanda Machado Torres de Menezes fernandamtm@hotmail.com
01.
Em
quais situações de desastre e emergências você já atuou?
O objetivo do PAHP de Barra Mansa/RJ (2011)
foi capacitar profissionais que atuam diretamente com a população em situação
de risco, como no caso de um desastre natural, para entender o que acontece com
a pessoa que vivencia uma experiência como esta. Em Barra Mansa, numa
determinada época do ano, as chuvas causam cheias no rio, que transborda e
atinge a população que vive às margens dele. Além disso, na época em que
aconteceu esse PAHP, havia acontecido uma chuva de granizo que destruiu muitas
casas. Por isso, além da capacitação, também foram realizados atendimentos destes
profissionais para auxiliar na elaboração de suas vivências nestes incidentes.
Durante este PAHP de Barra Mansa, ainda não
estava formada, trabalhava como estagiária da Dra. Ana Maria Fonseca Zampieri,
que é psicóloga clínica, terapeuta familiar, psicodramatista, terapeuta de
Psicotrauma, EMDR (Eye Movement
Desentization and Reprocessing) e Brainspotting
e doutoranda em Psicologia do Disruptivo (USAL, 2013). Além disso, ela é
fundadora e coordenadora científica da ABRAPAHP. Então, fui convidada a
auxiliar na organização do evento e a participar como observadora, para
conhecer o projeto. Foi uma experiência muito boa, pois pude ver na prática a
atuação dos psicólogos em Incidentes Críticos e isso me motivou a realizar meu
trabalho de conclusão de curso da graduação sobre esse tema.
Já para o PAHP de Santa Maria/RS (2013), foi
feito um planejamento estratégico de quatro fases de Intervenção Psicológica em
Crise, em razão da tragédia ocorrida na boate Kiss, na madrugada do dia 27 de
janeiro de 2013, centro da cidade. Das quatro fases planejadas, duas já se
realizaram em fevereiro e março de 2013. Nestas duas primeiras fases, a equipe
de psicólogos voluntários da ABRAPAHP atendeu 180 pessoas: famílias enlutadas,
voluntários do CVV - Centro de Valorização da Vida, professores da rede
pública, profissionais da defesa civil e do corpo de bombeiros, religiosos
locais e outros profissionais envolvidos. Os temas recorrentes nos atendimentos
foram: medo, ideias suicidas, complexos de estar vivo, culpas de sobreviventes,
culpas de pais e profissionais, entre outros. Além dos atendimentos em grupo e
individuais, foi feito um role playing
com os voluntários do CVV para capacitá-los à, além da escuta, oferecer aos
usuários técnicas de enfrentamento de estresse. Já com os professores da rede
pública foram feitos treinamentos pedagógicos de como falar de morte e luto com
as crianças e adolescentes.
Atualmente, a terceira fase do PAHP de Santa
Maria está em planejamento, sem data agendada, e a proposta é a realização de
capacitação com profissionais da área da saúde para que possam dar continuidade
ao trabalho que vem sendo realizado pela equipe da ABRAPAHP. A quarta fase
desse projeto de assistência humanitária é a organizado um Simpósio
Internacional de Intervenção Psicológica em Crise, que está planejado para acontecer
de 25 a 27 de janeiro de 2014, 1º ano da tragédia.
Neste PAHP de Santa Maria já estava formada e
atuei como psicóloga voluntária, realizei atendimentos em grupo e individuais e
foi muito enriquecedor como experiência profissional.
02.
Das
situações citadas acima qual em sua opinião causou maior dano para a sociedade?
Ambos
os Programas de Ajuda Humanitária Psicológica dos quais participei se
realizaram por causa de incidentes que causaram grande impacto na sociedade.
Acredito que os incidentes críticos que acontecem em Barra Mansa tiveram e têm
uma repercussão menor na mídia, já que são situações que acontecem com certa
frequência na cidade e a população está de certa forma “preparada” para isso, o
que não significa que, por serem incidentes com certa previsibilidade, causem
menos danos à população. Já a tragédia ocorrida em Santa Maria teve grande
impacto na mídia mundial. Durante os atendimentos que a equipe realizou,
tiveram casos de pessoas que não haviam perdido ninguém na tragédia, mas que
viram imagens e notícias pela televisão e apresentaram reações emocionais
intensas e, em alguns casos, sintomas de transtorno de estresse pós-traumático.
A partir deste ponto de vista, é possível afirmar que a tragédia de Santa Maria
teve um impacto maior na sociedade.
03.
De
que forma a Psicologia deve se implicar aos discursos engendrados em situações
de emergências e desastres?
Acredito
que é necessário compreender o contexto biopsicossocial que envolve os
incidentes críticos e a assistência humanitária em nosso país, para que a
atuação e a percepção do profissional não sejam precárias. Por isso, é
necessário estar sempre atualizado sobre as pesquisas acadêmicas que vem sendo publicado,
assim como deve ser encarado como obrigação do profissional que atua em
emergências e desastres, realizar pesquisas e trazer novas contribuições a
respeito do tema.
04.
De
que forma esses discursos contribuem para a culpabilização e criminalização das
pessoas que moram em áreas de risco?
Acredito que a
compreensão do contexto biopsicossocial que envolve os incidentes
críticos e a assistência humanitária pode trazer uma nova percepção a respeito
das pessoas que moram em áreas de risco.
Encaminho um trecho do
meu trabalho de conclusão de curso (2012) “Cuidando
do cuidador: psicólogos que atuam em assistência humanitária”, que discute
a prevenção psicológica, em relação à traumatização vicária ou secundária, dos
profissionais que atuam em assistência humanitária:
“Coêlho (2011) analisa a distribuição geográfica dos desastres
naturais entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. A autora se
baseia em um estudo que relata que 41 dos 109 piores desastres naturais
ocorridos entre 1960 e 1987 aconteceram em países em desenvolvimento. Em
contrapartida, o número de mortos nos países em desenvolvimento chegou a
750.850, enquanto nos países desenvolvidos o número chegou a 11.410 mortos (Berz, 1989 apud COÊLHO, 2011). Esses dados apontam para o fato de que, apesar
de haver maior incidência de desastres naturais nos países desenvolvidos, o
número de mortos nesses países é menor que nos países em desenvolvimento.
Assim, “o grau de desorganização social que ocorre depois dos desastres está
intrinsecamente relacionado às estratégias pré-desastre da comunidade” (COÊLHO,
2011).
Valêncio (2011) aponta ainda que o contexto brasileiro é socialmente
diversificado e propenso aos desastres. A autora sintetiza:
A estratégia de culpabilização dos setores empobrecidos por sua
territorialidade precária emudece quanto ao fato de que as áreas seguras
orbitam numa lógica de mercado que é inerentemente excludente. Apenas quando os
gestores públicos aceitarem corajosamente que as desigualdades distributivas da
terra e da renda são fatores incitadores das calamidades e, assim,
corresponsabilizarem os setores afluentes pelos privilégios que, tomando
dimensões socioespaciais, alastram a insegurança do morar e do viver dos pobres,
poderemos ter alguma esperança de que os desastres possam ter seus efeitos
adversos mitigados.
Assim, para Valêncio (2011), a exclusão causada pela desigualdade
econômica e social resultou em ocupação indevida do território, caracterizando
a ocupação de áreas de risco. Na visão da referida autora, a ocorrência de
desastres explicita as omissões e inadequações das práticas públicas de
prevenção e preparação ante os fatores correntes de ameaça.
Desta forma, as notícias cotidianas de catástrofes mobilizam no imaginário
social uma insegurança e um temor relacionados à possibilidade de ocorrência de
um desastre natural que possa destruir as vidas
das pessoas nas sociedades (VALÊNCIO, 2011).
[...]
Nesse
contexto de desastres e traumas, a assistência humanitária surge para dar
suporte à reabilitação dos grupos afetados, visto que se trata de grupos
desprotegidos em seus direitos. Valêncio (2011) aponta que há uma relação
inversamente proporcional entre a assistência humanitária e os direitos
humanos, pois “quanto mais protegidos os direitos da pessoa humana pelo Estado
e em todas as circunstâncias, menos assistência humanitária para os sujeitos
afetados será necessária”. Contudo, de acordo com a autora, o contexto
brasileiro é propenso aos desastres. Assim, a ajuda psicológica e social é
importante para que os afetados pelos desastres recuperem o quanto antes a
autonomia de suas próprias vidas e possam participar ativamente do processo de
reconstrução (BRASIL, 2010).”
05.
No seu
ponto de vista, como estão as pesquisas acadêmicas nessa área?
Acredito
que, por ser uma área relativamente nova, existem poucos estudos e pesquisas
acadêmicas sobre o assunto. Contudo, é uma área que vem crescendo. É necessário
que pessoas que tem formação para atuar nesta área, publiquem trabalhos
contando sua experiência e que cada vez mais sejam realizados encontros, como
congressos etc, para que os profissionais troquem experiências e discutam
métodos de trabalho, para que a área se desenvolva cada vez mais.
06.
Em
sua opinião como está o preparo dos psicólogos para atuar em situações de
desastres? Existem profissionais suficientes para atender quando a demandas
surge?
Acredito
que para o psicólogo amparar pessoas em situação de emergência e desastre, é
necessário estar capacitado para tal, porque especialização nessa área fornece
subsídios para o profissional entender o contexto que as pessoas vivenciam
nessas situações. Ou seja, a capacitação aumenta a resiliência do profissional.
Por este motivo, fazer a capacitação em intervenção em incidentes críticos é
requisito para o profissional fazer parte da equipe da ABRAPAHP.
Além
disso, algumas reflexões são muito importantes para o profissional que atua em
assistência humanitária e incidentes críticos:
·
O trabalho realizado não é um trabalho
analítico e se trata de um setting
diferenciado. Muitas vezes, os atendimentos podem ser realizados em locais
públicos, com pessoas em volta e com interrupções todo o tempo. Por isso, o
profissional deve ir a campo sabendo que os atendimentos podem não acontecer
sempre conforme planejado.
·
Diferença entre os conceitos de voluntariado
e caridade. Para que o profissional não vá a campo achando que está fazendo um
favor à população afetada pelo desastre.
·
Refletir é a respeito das necessidades
egóicas heroicas. Não é possível ir a campo acreditando que conseguirá “curar”
todas as pessoas danificadas pelo desastre. Nesses casos, o profissional pode
voltar desses trabalhos de assistência humanitária com sentimento de fracasso.
É preciso ter em mente que o que pode ser feito é reduzir a possibilidade de a
experiência do desastre resultar em trauma e outras enfermidades psíquicas.
Para garantir a não traumatização, é necessário que seja feito um trabalho
contínuo com as pessoas afetadas.
·
O autoconhecimento é essencial para o profissional
reconhecer as próprias limitações, como forma evitar a projeção de questões
íntimas que possam ser prejudiciais ao atendimento da pessoa afetada pelo
desastre.
Por
esse motivo, acredito que existem poucos profissionais preparados para atuar em
assistência humanitária e incidentes críticos. Contudo, essa é uma área que vem
crescendo nos últimos anos. É necessário que os profissionais capacitados
divulguem seu trabalho para que outros profissionais possam conhecer as
dificuldades que podem surgir neste contexto, assim como quais as melhores
formas de lidar com essas dificuldades.
07.
De que
forma o poder público auxiliar a população de forma preventiva a desastres?
Acredito
que o principal papel do poder público é a desocupação de áreas de risco e a
capacitação, tanto dos profissionais da saúde, como dos profissionais que atuam
diretamente com a população afetada, para atuar em incidentes críticos.
08.
Com relação ao seu trabalho como psicóloga de
desastres quais são os processos de atuação pós-desastre?
Apostila
CRP dá detalhes sobre isso.
A
forma como a equipe da ABRAPAHP tem atuado no pós-desastre, desde 2008, é
realizando um trabalho preventivo, que promova a imunidade psíquica e a
prevenção primária de Transtorno de Estresse Pós-Traumático e outras
enfermidades psíquicas que atingem a população danificada pelos incidentes
críticos, por meio de atendimentos embasados nas seguintes metodologias:
Sociodrama Construtivista da Tragédia, Protocolo Debriefing para Incidentes
Críticos, Protocolo de Intervenção Grupal em Desastres Naturais – PIGDN e
terapia individual de EMDR (Eye Movement
Desensitization and Reprocessing).
O Sociodrama Construtivista, desenvolvido por
Zampieri em 1996, é uma metodologia para grupos de porte pequeno, médio e
grande, onde a equipe profissional facilita, em três fases: aquecimento
inespecífico e específico, dramatização e compartilhar, o surgimento coletivo
das principais cenas potencialmente traumáticas dos incidentes críticos e
colabora na construção de técnicas de enfrentamento e elaboração psíquica das
mesmas. Nesta metodologia, algumas pessoas beneficiadas já podem ser excluídas
da continuação da Intervenção Psicológica. No Sociodrama Construtivista da
Tragédia, objetiva-se a conscientização grupal das forças internas de
“empoderamento”, nos níveis individuais e coletivos: para a reconstrução de
suas vidas, de seus lares, elaboração de lutos e mobilização de crenças
positivas, esperança e resiliência.
O Protocolo Debriefing para Incidentes
Críticos é uma metodologia desenvolvida por Mitchel em 1974, usada para grupos
pequenos de (5 a 10), famílias ou grupos médios (até 30 pessoas). Em sete fases
o grupo reflete, relembra e separa em áreas cognitivas, de emoções e de ações,
os piores momentos vividos compartilhados e os participantes recebem
ensinamentos para lidar com os estresses.
O
Protocolo de Intervenção Grupal em Desastres Naturais – PIGDN, desenvolvido por
Zampieri, é um dispositivo baseado na Terapia Grupal de EMDR (Eye Movement Desentization and Reprocessing),
técnica desenvolvida por Shapiro em 2001, usada em terapia para grupos de até
20 pessoas, onde há, em 8 etapas, a identificação do possível foco traumático,
a dessensibilização e o reprocessamento.
As
terapias individuais com EMDR (Eye
Movement Desentization and Reprocessing): também desenvolvida por Shapiro
em 2001, onde pessoas mais afetadas são tratadas com 1 a 3 sessões pelos
especialistas do PAHP.
Além disso, a equipe da ABRAPAHP também
realiza um trabalho de capacitação, para que os profissionais da saúde da
região em que aconteceu o desastre possam dar continuidade ao trabalho
realizado.
09.
Qual
o marco inicial da atuação do psicólogo no amparo a pessoas em situações de
emergências e desastres?
“No
que tange a atuação do conselho de psicologia destacamos alguns eventos
importantes. Em 2006, a Secretaria Nacional de Defesa Civil aceitou a proposta
de trabalho do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e, em colaboração, foi
realizado o primeiro seminário de psicologia das emergências e dos desastres.
Desde então, diferentes iniciativas tem sido realizadas. O ponto culminante
dessa colaboração pode ser identificado na realização da I Conferência Nacional
da Defesa Civil (I CNDC), em 2010, quando o CFP participou ativamente no
processo de construção das atividades e dos debates sobre o tema.” (CFP, 2011).
10.
Qual o papel do psicólogo em situações
emergenciais e no momento pós-desastre?
· Oferecer apoio emocional aos familiares que participarão
do reconhecimento das vítimas.
· Constituir um corpo de proteção emocional à
cargo dos profissionais de doença mental.
· Oferecer aos familiares das vítimas os
auxílios básicos de saúde mental no começo do processo de luto.
11.
De
que forma o psicólogo deve atuar em relação à prevenção de emergências e
desastres?
Sensibilização e capacitação das autoridades
do governo, ONGs, organizações sociais, religiosas e educacionais nos seguintes
assuntos: saúde mental, desastres, intervenção em crises, estresse e controle
do luto.
· Preparação à comunidade: simulações de evacuação, residência em locais seguros, realocação permanente.
· Proteção das residências de acordo com o evento.
· Cada família e comunidade devem dispor de um plano de evacuação ou emergência, preparando os mantimentos necessários.
· Garantir o atendimento físico e o psicológico caso sejam necessários.
· Capacitar à comunidade em reconhecimento de fatores protetores.
· Realizar diagnóstico social e cultural das comunidades com enfoque de gênero e direitos.
· Analisar as projeções sob o conceito de gestão de risco e enfoque de direitos e equidade de gênero.
· Elaborar as normas técnicas de atendimento e referência e contrarreferência em saúde mental para os profissionais de resgate e os afetados das emergências e desastres.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Conselho Federal de Psicologia – CFP. (2001).
Psicologia de emergências e desastres na
América Latina: promoção de direitos e construção de estratégias de atuação. Brasília:
CFP. P. 100.
Guimarães
, L. A.M. Guimarães P. M. Neves S. N. H.
Cistia J. M. D. (2007.) A técnica de debriefing
psicológico em acidentes e desastres. Instituto Metodista de Ensino Superior . CGC Mudanças – Psicologia da Saúde.
Lopes, D. C. Costa, D. S. Soares, E. V. Furtado, J. R. Alves, L. M. A. Solino,
M. N. Cartagena, S. M. C. (2010). Gestão
de riscos e desastres – contribuição à psicologia. Centro Universitário de
Estudos e Pesquisas sobre Desastres - CEPED UFSC.
PESQUISA REALIZADA POR:
BEATRIZ ANDRADE
ELIWELTON GOMES
VIVIANE LOPES DE ALMEIDA
Interessante seu texto. Gostei bastante. Li que esse foi seu trabalho de conclusão de curso. Seria possível você me enviar ele para que eu leia? gilberto-celio@hotmail.com
ResponderExcluirObrigado, um grande abraço.
Indico o livro: O psicólogo na redução dos riscos e desastres. Teoria e Prática. editora hogrefe, Organizadores: Olavo Sant'Anna Filho e Daniela Lopes. Estou no capítulo 4 - Profissionais de primeira resposta, de Defesa Civil, de resgate médico de urgência e demais profissionais da área da saúde que atuam em situações traumáticas. O Olavo atua desde 1983 e tem algumas referências.
ExcluirLyani Prado.