O filme “Divã do Amor” é inspirado
na abordagem Freudiana, ao extremo. É interessante assisti-lo com um olhar
crítico para a relação terapeuta-paciente, embora se trate de uma comédia romântica. Até quando um paciente necessita dos cuidados de seu analista? Qual o intuito da terapia? Não seria dar autonomia ao sujeito para que ele consiga tomar suas próprias decisões, sentindo-se mais seguro? Vale a pena refletir.
Quero deixar claro que o cunho deste post é meramente exploratório. Não tenho a intenção de julgar nenhuma abordagem como merecedora de maior ou menor credibilidade. Alerto que a psicanálise não se resume as cenas ilustradas neste filme, pois o mesmo é voltado para o entretenimento.
Sinopse:
Jake
Singer é um típico cidadão nova–iorquino. Esperto, bem sucedido, mas também
solitário, ele frequentemente tenta resolver seus problemas durante suas
sessões de psicoterapia com o Dr. Morales, um extravagante terapeuta freudiano.
Quando Jake conhece a bela Allegra Marshall, uma viúva de muita classe e
extremamente rica, todas as suas dúvidas começam a desaparecer. Suas dificuldades
passam a ser superadas em paralelo ao seu tratamento com o Dr. Morales. Com o
tempo, ele percebe que na maioria das vezes, o amor é realmente a melhor
terapia.
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